Sequestro Fast-food

Ryoki Inoue não é o que parece.. Tem cara de japonês, nome de japonês, mas é paulistano; tem diploma de médico, cirurgião de tórax, mas é escritor; como um tímido operário das letras, durante 999 pocket-books se escondeu por trás de estranhos pseudônimos americanos, mas sua desenvoltura transformou-o no mais prolífico do mundo. Ryoki é muito mais do que parece.

Ao longo de dez anos, este pacato senhor empilhou extensa obra literária: Sequestro fast-food ocupa o milésimo quadragésimo segundo lugar e logo será suplantado por outros. Esta impressionante marca é atestada pelo Guinness Book of Records.

Sequestro fast-food é o bem-sucedido resultado de uma aposta entre Ryoki e o repórter especial Matt Moffet, do Wall Street Journal, de que não seria capaz de escrever um livro em uma noite. Moffet viajou a São José dos Campos para testemunhar o feito. Ryoki começou às 23h. Pois às 5 da madrugada, estava pronto o presente thriller, provisoriamente batizado de A Chave. Vencida a batalha da velocidade, o texto passou por cuidadoso trabalho de linguagem e agora brinda o público brasileiro. Ryoki Inoue, o maior e mais rápido escritor do mundo, cada vez melhor.

SOBRE INOUE

• “Muitas pessoas não conseguem ler na mesma velocidade com que ele escreve” (Jô Soares)

• “Fica difícil interromper a leitura porque a narrativa ganha a vida de um filme; de um bom filme americano com os ingredientes de campeão de bilheteria: sexo, corrupção, violência, política, espionagem e um final surpreendente” (Alexandre Garcia, no prefácio de “E agora, Presidente?!?”)